O Ministro do Interior de Moçambique, Pascoal Ronda, tornou público terça-feira (09), no decorrer da Reunião Ministerial entre África do Sul e Moçambique, havida na cidade de Maputo, que já foram elaborados dois documentos capazes de encerrar com os raptos no País.

Pela prevalência dos casos de raptos no País, o Governo de Moçambique elaborou a leí n° 16/2013 de 12 de Agosto, da revisão da Polícia da República de Moçambique (PRM) e a lei da revisão dos Serviços da Investigação Criminal (SERNIC), ordens estas, aprovadas pelo Conselho dos Ministros e, sendo direccioonado actualmente para a Assembleia da República, visando combater o mal enfrentado em Moçambique.

Os dois documentos criados pelo Governo, integram todas condições necessárias, como o caso da mecânica, organização, funcionamento e actuação para todo acto criminal, incluindo os raptos. Prevendo condições, capacidades tecnológicas e humanas para enfrentar o problema.

No âmbito da segurança social, o Ministro de Polícia da República da África do Sul, Bheki Cele, disse que o caso dos agentes da polícia assassinados, preocupa o Governo sul Africano e que está actualmente sobre a investigação da polícia.

Bheki falou também sobre a construção do muro entre os países vizinhos, que a fronteira não objectiva separar Moçambique e a África do Sul, mas sim, manter o maior controle das migrações ilegais, contrabando, caça furtiva, roubo de viaturas e gados.

Defendendo que a zona sul africana Magazine Ipfzo malange, marcou o registo da detenção de 100 criminosos onde integram alguns Moçambicanos.

No entanto, como forma de materializar o combate contra os raptos, a policia da África do Sul anunciou a captura de um líder da captura de pessoas no mesmo País.